E agora?
OPINIÃO
Por Maurício Simões

Por onde andam agora os apóstolos da vacina milagrosa, os sacerdotes da seringada salvadora, aqueles que entre um tweet histérico e outro acusavam meio mundo de negacionismo, genocídio e heresia sanitária? Encontram-se mais silenciosos que em velório de comunista. Não porque descobriram a virtude da humildade, mas porque o castelo de cartas imunizadas que ergueram com o fedor do próprio rabo, muita verba pública e histeria midiática está desabando com a graça de um elefante com labirintite.
Durante dois anos, a ciência foi prostituída no cabaré ideológico da Nova Ordem Sanitária e a racionalidade substituída por hashtags idiotizantes. Tentar pensar era crime; perguntar, um atentado; discordar, pecado mortal. Em nome da “ciência”, empurraram injeções experimentais goela abaixo de crianças, de grávidas, de idosos, de gente sadia que nunca precisaria daquilo. Tudo isso sob a bênção de “especialistas” cuja autoridade vinha diretamente do cu militante arregaçado pelo dinheiro recebido pelos patrocinadores do verdadeiro extermínio.
E agora? Agora, os bravos cavaleiros do apocalipse viral estão calados. Porque os dados estão vindo à tona. Porque o que antes era “teoria da conspiração” agora é nota técnica. Porque parte da população não era tão burra quanto eles esperavam e começa a perguntar: Por quê? Por que forçaram? Por que mentiram?
E aqui entra a parte mais grotesca: a fuga. Fugiram como cafetões pegos com a calcinha infecta da Amante. Silenciaram como canalhas, porque sabem que não há desculpa que cubra o estrago. Não há retórica que refaça a verdade estraçalhada. Não há “contextualização histórica” que apague o dano à liberdade, à infância, à ciência, à economia (que a gente veria depois) e à vida.
Covardes, todos eles. Intelectualmente anões, moralmente deformados, e espiritualmente mortos. E é exatamente por isso que precisamos lembrar: a guerra não acabou. O campo de batalha mudou, mas os inimigos são os mesmos. Estão apenas esperando o próximo pretexto para enfiar sua doutrina homicida em nome do bem comum. E quando voltarem (e voltarão!), reconheça seu inimigo pelo cheiro e não hesite: atire primeiro.
Fonte: Rede Social / Facebook)